Estranho que habita meu pensamento
Me dê um sinal... onde posso te encontrar?
Será nas trilhas por onde
segue o vento,
Ou então, te encontro, na imensidão do mar?
Ou talvez, lá na
amplidão do firmamento
No brilho das estrelas, ou num raio de luar?
Quem sabe, na magia e no encantamento
De uma flor, no jardim,
a desabrochar?
Estranho, imploro, me tira dessa aflição
Já que não consigo da mente te expulsar
Mostre-me, te peço, onde estás a te ocultar...
Estranho que reina no meu coração
E que, em meus
sonhos, ouço sussurrar
(ania)
Um soneto lindo! Bjs Ailime
ResponderExcluirA súplica diluída em cada verso. Soneto muito bonito que, de repente, já está no coração, caído dos olhos. Abraço de parabéns, Ania.
ResponderExcluirOi Ania
ResponderExcluirÉ minha primeira vez por aqui, mas já estou te seguindo. Adorei seus poemas. Quem nunca sofreu por amor?! Lindo poema!
Bjos.
http://ashistoriasdeumabipolar.blogspot.com.br/
Lamento no saber portugués para responderte en tu idioma. Sé leerlo un poco y me ha gustado mucho este precioso soneto que has querido compartir con quienes nos acercamos a tu blog. Obrigado.
ExcluirCon admiración:
José Teodoro
Quantas perguntas seguem-nos ao infinito. Se ao menos permitissem o retorno e junto as respostas, valeria a pena nascer, viver e morrer de novo, que fosse, mil vezes. Adoro ler você.
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