Pelo chão, só folhas esparramadas
Etéreas conchas, pelo vento jogadas,
A esmo, pela estrada, seguem voando
Como sonhos , vão se dissolvendo...
Em sarjetas e esquinas espalhadas,
Funéreas visões amareladas,
De formas e cores se alterando,
Como sonhos, vão se desfazendo...
Trilhamos também, estrada só de ida
Como as folhas, inexorável destino
Tão definitivo...tão cristalino...
Cabe aceitar e seguir pela vida
Cumpre, por ela passar, sem desatino,
Pois a vida é de Deus, presente divino!
(ania)
É preciso viver, seguir o caminho, acreditando que nunca estamos sós, pois Deus, sempre nos acompanha.
ResponderExcluirGostei muito de seu poema; muito inspirado e bem construído. Parabéns.
ResponderExcluirBom final de semana, Ania.
Abraços.
A arte do soneto, é uma arte difícil.
ResponderExcluirMas a menina saiu-se bem...
Saudações poéticas!
Querida amiga sinto-me feliz sempre que leio um texto teu. Este soneto é divino!
ResponderExcluirBom fim de semana, Ania.
Lindo soneto.
ResponderExcluirAproveito para desejar uma Páscoa muito Feliz.
Beijinhos
Maria
Acróstico
ResponderExcluirAqui, você acha talento
Nos meandros desses versos
Induzindo-me ficar atento
Atraído, neles submerso.
Amei o Acróstico, poeta Jair...muito obrigada!!!
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