Tantas vezes andei nessa estrada,
na noite fria, silenciosa e escura,
cabisbaixa, mas ainda com ternura,
retinha tua imagem no peito guardada...
Tantas vezes chorei nessa estrada,
passo a passo, seguia com tristura,
dos teus sentimentos tão insegura,
avançava, triste, acabrunhada...
Tantas vezes refiz esse caminho,
sempre solitária, sem teu carinho,
trilhava te afagando em meu pensar...
Hoje, depois de um tempo passado,
percorro o mesmo caminho traçado,
ainda pensando, sonhando te encontrar...
(ania)
Obrigada pela linda e inspirada interação poeta JAIRCLOPES, amei!!!
Sempre aquela estrada
Aquela estrada percorrida tantas vezes
Nem sempre calma, muitas vezes escura
Por tanto que a percorramos, mui perdura
Passem muitos dias, anos ou tantos meses.
Estrada de traçados não muito corteses
A qual ao ignoto nos amolga e mistura
Tornando-nos a alma, portanto, insegura
Levando-nos de cambulhada como reses.
Contudo, não há um diferentes caminhos
Até porque percorremos, assim tão sozinhos
E sem muita certeza do porquê se trilha.
A estrada conjuga futuro com passado
Naquele tão teimoso e obtuso traçado
Contudo, há recompensa que no fim brilha!
(JAIRCLOPES)
Sempre aquela estrada
Aquela estrada percorrida tantas vezes
Nem sempre calma, muitas vezes escura
Por tanto que a percorramos, mui perdura
Passem muitos dias, anos ou tantos meses.
Estrada de traçados não muito corteses
A qual ao ignoto nos amolga e mistura
Tornando-nos a alma, portanto, insegura
Levando-nos de cambulhada como reses.
Contudo, não há um diferentes caminhos
Até porque percorremos, assim tão sozinhos
E sem muita certeza do porquê se trilha.
A estrada conjuga futuro com passado
Naquele tão teimoso e obtuso traçado
Contudo, há recompensa que no fim brilha!
(JAIRCLOPES)
Sempre aquela estrada
ResponderExcluirAquela estrada percorrida tantas vezes
Nem sempre calma, muitas vezes escura
Por tanto que a percorramos, mui perdura
Passem muitos dias, anos ou tantos meses.
Estrada de traçados não muito corteses
A qual ao ignoto nos amolga e mistura
Tornando-nos a alma, portanto, insegura
Levando-nos de cambulhada como reses.
Contudo, não há um diferentes caminhos
Até porque percorremos, assim tão sozinhos
E sem muita certeza do porquê se trilha.
A estrada conjuga futuro com passado
Naquele tão teimoso e obtuso traçado
Contudo, há recompensa que no fim brilha!
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E na estrada da vida vamos caminhando.
ResponderExcluirLindos os dois poemas.
Bom fim de semana
Beijinhos
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Ania, passei para desejar uma boa semana e deixar um beijinho.
ResponderExcluirMaria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco